sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Final triste de uma história premeditada.

Homens são homens hoje, foram ontem e serão amanhã. É de muita perspicácia achar que você vai encontrar um homem como você deseja... Que seja fiel, amável, lhe dê presentes, fale que te ame todos os dias e queira você pela eternidade. Não somos personagens de um livro infantil, e a nossa história começa e termina de um jeito diferente. Nas histórias, sempre há um final feliz, e aqui, no mundo real há apenas o "até que a morte os separe". Homens de hoje em dia, querem prazer, diversão e dinheiro mais do que tudo, as mulheres também, mas elas tem o sonho do principie encantado. Elas querem aquele garoto bonito, querido, esforçado e sedutor.. elas acham ele, e se apaixonam, quando descobrem que há outra mulher na vida deles, entram em crise existencial e tudo para. Para que as coisas possam andar novamente, elas precisam de no mínimo atenção dele, ou de outro. Com uma velocidade além do imaginário elas trocam aquele rapaz, por outro e então se decepcionam mais uma vez... Nada além do natural, elas se deixam levar mais algumas vezes até aprenderem como e quando devem agir. Se tornam verdadeiros monstrinhos, usam a os hormônios masculinos a seu favor, e começam a conhecer mais do universo masculino. Usam seus poderes de beleza e sedução para conseguir o que desejam. Os homens que já provaram a odeiam por quererem tanto de novo, e os que não provaram ainda estão só na curiosidade.
Ao perceberem o que está acontecendo, os homens não querem mais elas, acabam desfrutando de outras usando os seus poderes de sedução.

Não existe final, porque sempre haverá uma pessoa machucada enquanto duas outras estão felizes, isso se torna um círculo vicioso que todos odeiam e ninguém sente falta e enfim ninguém mais é amado e respeitado como antigamente. As histórias infantis se tornam chatas e obsoletas, cada vez mais antiquadas e bragas, ninguém mais quer viver o sonho do principie encantado e do felizes para sempre.

Nenhum comentário:

Postar um comentário